Dentre os vários produtos distribuídos diariamente em todo o Brasil, temos também os fármacos. Medicamentos e vacinas estão constantemente sendo transportados de ponta a ponta em nosso país, principalmente se considerarmos a recente pandemia de covid-19 e toda a corrida que vivenciamos pela fabricação de vacinas.

A questão é que, mais do que os outros produtos – como os alimentos, por exemplo -, os fármacos exigem cuidados e um controle rigoroso devido às suas particularidades. Eles são extremamente sensíveis à variação de luminosidade, umidade e temperatura, correndo o risco de perderem suas características químicas, físicas e farmacológicas.

Nesse contexto, o controle da temperatura e a refrigeração adequada dos baús no transporte de fármacos são de extrema importância, havendo até legislações específicas relacionadas ao assunto.

Neste texto, vamos entender melhor quais são essas regulamentações e como garantir que a distribuição de fármacos seja feita com qualidade e mantendo a integridade e estabilidade dos produtos. Vamos lá?

Regulamentações no transporte de fármacos

Por serem sensíveis às variações do ambiente, o transporte de fármacos exige uma série de cuidados, desde o armazenamento até a chegada ao destino final. Além das regulamentações dadas pela Portaria nº1052/98 e pelo RDC nº329/99, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) assegura que todas as partes envolvidas na distribuição e no transporte de fármacos são responsáveis por sua qualidade e segurança.

É por isso que todas essas partes devem assumir o compromisso de conhecer essas regulamentações e segui-las rigorosamente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 50% das vacinas chegam ao seu destino final totalmente deterioradas por más condições durante o processo de distribuição, um número que poderia ser evitado.

Responsabilidades do transporte na distribuição de fármacos

Um país grande como o Brasil, com muitas variações de clima e de temperatura deve ainda ter mais atenção aos cuidados relacionados ao transporte de fármacos.

No caso de curtas distâncias, micro containers ou caixas de isopor são suficientes; mas, em longas distâncias, é necessário que o transporte seja feito em baús refrigerados, adaptados exclusivamente para esse fim. Segundo as determinações da ANVISA, as transportadoras responsáveis por esse tipo de distribuição devem:

• Monitorar as condições de temperatura, acondicionamento, armazenagem e umidade dos fármacos através de equipamentos calibrados;
• Controlar a temperatura e umidade da carga de acordo com o necessário.

Até mesmo as rotas devem ser escolhidas com cuidado a fim de evitar acidentes, perdas ou possíveis roubos de carga.

Equipamento de refrigeração para transporte de farmacos

Considerando todo o cuidado que o transporte de fármacos exige, é necessário que os baús dos veículos sejam equipados com máquinas modernas e capazes de fazer um controle preciso da temperatura. Além disso, equipamentos que registram as variações de temperatura ao longo do percurso são fundamentais para se certificar de que os níveis climáticos foram mantidos em um nível adequado.

Todas essas especificidades são encontradas na Série T-90, da Thermo King. Além de ser uma linha muito tecnológica e eficiente, ela possui o PTC, Precision Temp Control, um sistema que monitora a temperatura que sai do evaporador, minimizando a variação do ar mais frio na superfície do produto, ajudando a manter o controle rigoroso da temperatura.

Por isso, os equipamentos da série T-90, especialmente os modelos T-890, T-890 MAX, T-1090 e T-1090 MAX, são os mais indicados para o transporte de fármacos. Nós, da Giiro, somos uma revendedora autorizada Thermo King e temos todos os equipamentos da linha disponíveis.

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Giiro é Thermo King.